Pesquisar neste blogue

2 - BOTÂNICA

As orquídeas possuem 3 sépalas e 3 pétalas, uma delas diferenciada chamada de labelo, de onde exala o perfume para atrair seus polinizadores, como insetos e até alguns morcegos.




Outra coisa que a caracteriza é a sua coluna – o conjunto formado pelos órgãos sexuais masculinos e femininos na mesma flor. 

Assim que a flor é polinizada ela murcha e logo começa a se formar uma cápsula.

 A cápsula tem aparência de uma carambola que, quando madura (seu amadurecimento pode variar de 6 meses a 1 ano) fica marrom e se abre espalhando as milhares sementes existentes em seu interior, atraves, dos agentes da natureza, como chuva, vento, pássaros etc.

De acordo com seu lugar de origem, as orquídeas são classificadas como epífitas (vivem em árvores, não são parasitas e estão presentes em maior número), terrestres (crescem no solo, raízes grossas e pilosas), rupícolas (grudam em pedras, vivem em pleno sol) e saprófitas – muito raras (desprovidas de clorofila e alimentam-se de restos vegetais ou animais em decomposição, exemplo: Rhizanthella gardneri).

A forma de crescimento das orquídeas também é importante conhecer. 


SIMPODIAL


São plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o término do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.

Ou seja, cresce em duas direções: Horizontal e vertical.





MONOPODIAL

São plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. 

Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semicilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.





Ou simpodial onde se desenvolvem ao longo do rizoma com vários pseudobulbos também chamados vulgarmente de “bulbos ou “bananas” . Ex.: Miltônia, Cymbidium, Oncidium).

FONTE DAS IMAGENS ACIMA: http://www.puc-campinas.edu.br

Sem comentários:

Enviar um comentário